terça-feira, 28 de maio de 2013

From Romário to Neymar - the Brazilian tradition upfront at the Camp Nou

The ex-Santos star is the latest in a line of Brazilian forwards in the Barça team


Romário (1993), Ronaldo (1996), Rivaldo (1997), Ronaldinho (2003) and Neymar (2013). Neymar joins a heritage line of Brazilian forwards made up of four of the greatest front men of the last few decades. All of them achieved success at the Camp Nou – now it’s Neymar da Silva’s turn.
Romário and Ronaldo flit in and out
Romário captured the hearts of the Barça fans with a magical campaign in the 1993-4 season, when he was nicknamed the “cartoon footballer” for some of extraordinary skills When he signed, he promised 30 league goals and he fulfilled his promise as Cruyff’s Dream Team sparkled and thrilled carrying all before them to take their fourth straight title. Romario returned to Brazil half way through the following season.
Soon after Romario’s departure the 19-year-old Ronaldo arrived at the Camp Nou. He was a tremendously powerful and skilful striker and in the single season he was at Barça he notched up 47 goals in 51 games including some all-time classics, such as the one in Compostella or the hat trick against Valencia.
Rivaldo and Ronaldinho inspire a generation
When Ronaldo moved to Inter, Rivaldo came to the Camp Nou from Deportivo. Rivaldo became the star of Van Gaal’s two league winning teams, with his delicate left foot and wonderful ability to beat a man. He was named FIFA World Player of the Year in 1999 and as the team’s fortunes waned for a while, he helped to keep them in the front line.
The arrival of Ronaldinho in 2003 marked a turning point in the Club’s fortunes and brought a smile back to the fans’ faces. After a five year drought without a single title, he inspired the team to their second European Cup in Paris and won the World Player of the Year award himself in 2005.
Evaristo, Giovanni and Anderson
Romário, Ronaldo, Ronaldinho and Rivaldo were maybe Barça’s most successful Brazilian front men, but they weren’t the only ones to please the Camp Nou crowd. For example in the 1950s, Evaristo de Macedo scored 173 goals in 219 games. Decades later at the end of the 90s, Giovanni Silva and Sony Anderson also put in some fine performances.

sábado, 25 de maio de 2013

Bayern Munchen Champion of Champions League 2013

Vilão? Herói! Robben marca no fim, acaba com sina e dá título ao Bayern

pós perder grandes chances, holandês dá assistência para Mandzukic 
abrir o placar e define vitória sobre Borussia Dortmund em Wembley: 2 a 1



Reportagem completa clique no link abaixo:

Neymar é jogador do Barcelona

Destino de Neymar é o Barcelona, indica pai do atacante


Em entrevista no voo para Brasília, local do jogo entre Peixe e Fla, Neymar Silva Santos confirma até a realização de partidas festivas com o Barça


Entrevista completa entre no link:


terça-feira, 14 de maio de 2013

Full list of Brazil to Confederation Cup!!!

Felipão anuncia a lista sem Kaká e Ronaldinho; Bernard é a surpresa

'O pau vai comer de qualquer jeito', diz treinador sobre ausência de medalhões. Time se apresenta no dia 27 e não vai prejudicar Libertadores




SSP U-12 Match: Rawdah Field x Zgym Club - May 14th, 2013

Today I could to see how these players improved then I came from Brazil and got here.
The work here began hard but I try do my best every day and I work hard every day to get the improvement these players and I think I´m getting this my goal here at Saudi Stars Program (SSP).
I was very very happy today because I saw how these players have improved a lot. I hope when I leave this Country I let here my passion for the Football and they keep doing your best every day in their lives in any thing they´ll do.
Assistant Shawali organizing the team for our talk about the game!

talk about the game

talk about the game

talk about the game

talk about the game

talk about the game

My hard mission: Select the players to the game

My hard mission: Select the players to the game

My hard mission: Select the players to the game

My hard mission: Select the players to the game

Al Rawdah Field Team

Al Rawdah Field Team

Al Rawdah Field Team

Final Preparation to the game

sexta-feira, 10 de maio de 2013

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Ferguson announces his retirement.


Ferguson anuncia aposentadoria, após 27 anos à frente do United

Decisão foi confirmada na manhã desta quarta em comunicado feito pelo site oficial do Manchester. Despedida será na última rodada, dia 19.


A quarta-feira representa o fim de uma era no futebol mundial. Alex Ferguson anunciou, em nota divulgada nesta manhã pelo site oficial do Manchester United, que irá se aposentar e não será mais treinador da equipe após o término da temporada. A revelação confirmou as expectativas que davam conta de que, após 27 anos no comando, o veterano treinador encerraria sua trajetória à frente da equipe após a atual edição da Premier League, conquistada antecipadamente pelos Red Devils. A despedida será na última rodada, no próximo dia 19, contra o West Bromwich.

Ferguson deixou claro que a decisão foi muito bem pesada, e tomada com equilíbrio e serenidade. Frisando o legado deixado, o treinador frisou que este é o momento certo para se retirar.

- Era importante para mim deixar uma organização na forma mais forte possível, e creio ter feito isso. A qualidade deste time vencedor, e o equilíbrio de idades dentro dele, é um bom presságio para a sequência do sucesso no nível mais alto. A estrutura da juventude vai garantir que o futuro do clube a longo prazo continue sendo brilhante - disse Sir Alex Ferguson no comunicado divulgado pelo clube.

Lenda no futebol inglês, em especial no United, o treinador revelou após anunciar sua aposentadoria que, no entanto, não deixará os Red Devils. A partir do fim da temporada, exercerá atividades na área executiva, e se mostra muito animado com os novos horizontes.

- Daqui para frente, tenho o prazer de assumir as funções de diretor e embaixador do clube. Com estas atividades, junto com meus muitos outros interesses, eu estou ansioso para o futuro - frisou.

Concluindo o comunicado, Ferguson fez questão de agradecer o apoio familiar, reservando carinho especial à inseparável companheira, vista por ele como alicerce durante os longos 27 anos vividos à frente do time do Manchester United.
- Devo prestar homenagem à minha família. Seu amor e apoio tem sido essencial. Minha esposa Cathy foi a figura-chave ao longo da minha carreira.

Aos 71 anos, o escocês Alexander Chapman Ferguson iniciou sua trajetória no futebol como jogador, primeiramente defendendo Queen’s Park no fim dos anos 1950. Pendurou as chuteiras em 1974, no Ayr United, após passagem, entre outros, pelo Rangers, todos da Escócia. No mesmo ano deu seus primeiros passos como treinador, no East Stirlingshire-ESC. Passou em seguido pelo St, Mirren-ESC e Aberdeen-ESC, quando acumulou também as funções da seleção escocesa.
A história vitoriosa de Ferguson com o Manchester United teve início em 1986. Entre as inúmeras conquistas com os Red Devils destacam-se13 títulos nacionais, cinco Copas da Inglaterra, quatro Copas da Liga, duas Ligas dos Campeões da Europa e um Mundial de Clubes da Fifa.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Are you ready?

Union to start strong May, 2013!


Happiness to work very happy!
Let´s start one more month of training here. Will be a hard month of training because the Summer approaches each day more and each day more here in Jeddah is more hot.
I´m prepared to pay attention in all players because I´m very worried to children and all players to drink some water all the time and any isotonic drinks because now is the spring and average of temperature now is 37°C during the day.
But let´s work and training hard and strong with very very attention.
I´m enthusiastic more than last month because I guess this way to live and have successful, every day you need have more enthusiam to live and to work.
Let´s go SSP!!!

Mourinho em tom de despedida do Real Madrid


Em tom de despedida do Real, Mourinho tenta despistar sobre saída

Técnico diz que ainda não decidiu se fica ou sai e defende seu trabalho: 'Em 21 anos, 18 treinadores e 5 semifinais da Champions. "E o ruim sou eu"


Em meio a confirmações da mídia inglesa de seu acerto com o Chelsea para a próxima temporada, o treinador português José Mourinho tenta mudar de assunto e manter a concentração do Real Madrid nas partidas que restam na temporada. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o técnico lembrou que ainda tem cinco jogos do Campeonato Espanhol para disputar à frente dos merengues e a final da Copa do Rei, contra o Atlético de Madri, no dia 17 de maio, no estádio Santiago Bernabéu.
- Não tomei decisão alguma se vou ou se fico. Os primeiros a saber serão minha mulher e meus filhos. Posso confirmar que tenho cinco partidas e uma final de Copa para jogar. Conversarei sobre meu futuro no fim da temporada com o presidente. Como amigos que somos, sentaremos e bateremos um papo sobre o assunto, com tranquilidade. Tenho o mesmo prazer de trabalhar para este clube como há um ou dois meses - disse Mourinho.
Num discurso que parecia em tom de balanço de fim de trabalho antes da despedida, o técnico enumerou alguns de seus feitos no comando do Real Madrid.
- Em 21 anos, 18 treinadores e cinco semifinais de Liga dos Campeões. E o ruim é Mourinho. Não conseguirão apagar minhas conquistas e recordes. Ganhamos a Copa do Rei depois de 20 anos. Para mim é um orgulho ter sido o treinador do Real Madrid que interrompeu a hegemonia do Barcelona na Espanha - disse Mourinho.
O técnico também lamentou as mínimas chances que o Real ainda tem no Espanhol. Com 74 pontos, os merengues estão a 11 do Barcelona, a cinco rodadas do fim da temporada. Se tropeçarem contra o Valladolid no sábado, no Santiago Bernabéu, às 15h (de Brasília), e o time catalão vencer o Bétis no domingo, no Camp Nou, às 16h (de Brasília), o rival conquistará o título antecipadamente - o GloboEsporte.com acompanha as duas partidas em Tempo Real no fim de semana.
- Começamos mal o Espanhol e estamos pagando por isso. Deveríamos ter lutado pelo título durante mais tempo. Não devíamos ter ficado tão longe do Barcelona tão cedo. O recorde de 100 pontos não me parece fácil de bater. O Barça pode quebrar. E, se o fizer, é porque é a melhor equipe do mundo dos últimos 20 ou 30 anos, o que dá mais valor ao que conseguimos - disse Mourinho, referindo-se ao recorde alcançado pelo Real na conquista do Espanhol da temporada passada.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Risco da bola!!!


Perigos da bola: psiquiatra cita falso poder de atletas e influência negativa

Especialista na área esportiva, Marcelo Migon analisa mente de jogadores que se envolvem em problemas: ‘Sou ídolo, nada vai me acontecer’


 O episódio protagonizado por Bernardo - que, segundo a investigação policial, também envolveu Charles, do Palmeiras, e Wellington Silva, do Fluminense - é apenas mais um que mistura futebol, situação de risco e noticiário policial. Outros nomes como Bruno, Julio Cesar, Edinho (filho de Pelé), Adriano, Romário, Jorginho (beach soccer) e Vagner Love também já tiveram seus nomes envolvidos em situações do mundo proibido. As polêmicas podem causar entre crianças e jovens o efeito de dupla mensagem, quando o exemplo do que é bom e ruim, certo ou errado, se confunde diante das atitudes do ídolo. O sucesso repentino, a rápida mudança de status econômico e a sensação de falso poder são alguns dos motivos apontados por especialista para tentar explicar a síndrome de “sou ídolo, posso tudo”.
Essa é a avaliação do psiquiatra Marcelo Migon, membro da Associação Internacional de Psiquiatria Esportiva e especialista em dependência química da Universidade Federal de São Paulo.
- Um cidadão qualquer, que não tem esse apelo social, que não aparece tanto na mídia, tanto faz se ele vai na favela ou não. Mas o jogador aparecer entrando em campo de mão dada com a criança, com uma criança no colo, e no dia seguinte estar na primeira página do jornal porque apanhou do traficante, isso passa uma dupla mensagem para criança: “Então, se eu for igual ao Bernardo, eu vou poder ir à favela, apanhar ou não, fazer isso ou não?!”. Não tem limite essa imagem que o atleta passa para a criança – afirmou o psiquiatra.
Marcelo Migon aponta alguns fatores que podem servir como gatilho para atitudes que não condizem com a postura de um atleta:
- Alguns têm inteligência limítrofe que faz com achem que a realidade deles é outra, o que chamamos de desenvolvimento mental incompleto. Somado ao que o falso poder dá a ele: “Sou jogador de futebol, sou ídolo, nada vai me acontecer”. Você não vê isso: “Ah, sou o Zé Mayer, vou entrar na favela”. Além disso, os jogadores têm mudança de status econômico da noite para o dia, às vezes não têm laços familiares muito fortes, abandonam a família muito cedo para se dedicar à carreira. E uma série de aproveitadores que logo colam neles. O meio faz a ocasião, e vice-versa.
Resistência a acompanhamento médico
Pelos clubes do Brasil é possível perceber a resistência de jogadores a recorrer a acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra. No ano passado, uma das condições para Adriano permanecer no Flamengo era ir a consultas com um médico indicado pelo clube. O atacante prometeu que procuraria o médico, mas não apareceu em nenhuma sessão.
- Ainda colocam o médico psiquiatra como se fosse um monstro, algo de outro planeta. A seleção inglesa de ciclismo colocou um psiquiatra antes das Olimpíadas de Pequim (2008) e foi a edição na qual mais ganharam medalhas de ouro até então. Existe resistência (ao tratamento). É preciso que diretoria e departamento médico dos clubes quebrem esse estigma. Há muito tempo, o psiquiatra não trata louco, aquele louco no meio da rua que diz ser Napoleão. Psiquiatra faz terapia, trata transtorno de ansiedade, doenças menores que não a esquizofrenia – destacou Marcelo Migon.
O membro da Associação Internacional de Psiquiatria Esportiva diz que, em muitos casos, o fato de o jogador ter que recorrer ao acompanhamento médico é encarado como uma estranha novidade.
O psiquiatra Marcelo Migon lembra de uma conversa que teve com Dorival Júnior quando ele ainda treinava o Flamengo, a qual comprova a resistência a novos métodos:
- Ele contou de uma experiência dele no Santos, que tinha fechado uma parceria com um curso de inglês e colocou professores dentro do clube para darem aula. Na primeira, só havia três ou quatro jogadores. Na segunda, só tinha a comissão técnica. Ele estava explicando que em toda novidade implementada, os primeiros a recusarem são os próprios jogadores. O jogador é funcionário do clube, que tem que ditar as regras.
Curiosidade por favela e imagem do jogador em risco
No caso de Bernardo, suas incursões no Complexo da Maré se tornaram corriqueiras nos últimos tempos. Nascido em Sorocaba (SP), o jogador não tinha contato com favelas.
A curiosidade por uma outra realidade aparece como uma das explicações. E rompe as barreiras do futebol no Rio de Janeiro.
- Não vejo isso como questão específica do jogador de futebol, mas sim como uma curiosidade que muitos jovens têm de conhecer a outra realidade da cidade. Você vê bailes funks com grande parcela de meninas e rapazes de classe média e alta. Conhecer esse outro lado do Rio de Janeiro não é questão inerente ao jogador. Mas, diferente de outros jovens, ele deveria ter compromisso maior com o corpo, com a saúde, dormir cedo. Muitos têm contrato de imagem e não prezam por isso. Choca – completou Marcelo Migon.
Nesta segunda-feira, o técnico Paulo Autuori destacou que o futebol é parte integrante da sociedade e citou o risco do desperdício de talento no caso de Bernardo.
- O futebol não está numa redoma fora da sociedade. Na vida a gente vê tantos casos de desperdício de talento. Só espero que o Bernardo não seja mais um - disse o treinador do Vasco.
Segundo investigações da polícia, o meia do Vasco teria sido agredido por causa de suposto envolvimento com Dayana Rodrigues, apontada como namorada do traficante Menor P e que foi atingida por sete tiros no complexo de favelas da Maré. Nesta quinta, ao deixar o hospital após passar por uma cirurgia no joelho esquerdo, o meia falou em vida nova.
 Casos de polícia entre jogadores:
Vagner Love na favela: Em imagens divulgadas pelo "Fantástico" em março de 2010, Vagner Love apareceu em um baile funk na favela da Rocinha, Zona Sul do Rio, escoltado por traficantes armados. Na ocasião, o jogador negou que tivesse envolvimento com os homens que aparecem na imagem, mas disse que não se arrependia de ter ido ao local. Love passou a ter de responder publicamente por suposto envolvimento com traficantes, após ter sido flagrado entre eles. O atacante chegou na favela em um carro importado preto e, na entrada do baile, um traficante armado com um fuzil seguiu na frente e outro, também armado, chegou atrás e o acompanhou até a quadra onde ocorria a festa.
Algumas polêmicas de Adriano: Em 5 de março de 2010, após Adriano faltar a um treino do Flamengo, o então vice de futebol rubro-negro Marcos Braz informou que o jogador estava ausente por problemas “conhecidos e notórios”. Pouco depois, veio à tona que o Imperador havia protagonizado uma confusão na favela da Chatuba (Zona Norte do Rio). Acompanhado por alguns jogadores, o atleta participou de um baile funk em uma quadra poliesportiva na comunidade. Porém, eles não contavam com a presença de Joana Machado, ex-noiva do atacante. Alterada, ela ofendeu os atletas e chegou a atirar pedras no carro de Adriano e de outros três jogadores. O episódio, na época, afastou o atacante das partidas contra Resende, pelo Campeonato Carioca, e Caracas, pela Libertadores.
Pouco mais de dois meses depois, o jogador voltou a ter o nome envolvido em confusão. Adriano foi intimado a falar sobre um suposto envolvimento com a quadrilha de Fabiano Atanásio, o FB, chefe do tráfico da Vila Cruzeiro, no subúrbio do Rio de Janeiro. O promotor de Justiça Alexandre Temístocles chegou a dizer em nota, inclusive, que era favorável ao pedido de quebra de dados cadastrais da linha telefônica e do sigilo bancário do jogador.
Adriano teve que prestar depoimentos em diversas ocasiões. Além de frequentar a Vila Cruzeiro, onde nasceu, o Imperador também marcava presença em outras favelas do Rio, algumas delas sem estarem pacificadas pela polícia.
Prisão e casos pitorescos de Bruno: A passagem de Bruno pelo Flamengo entre 2006 e 2010 guarda casos pitorescos e culminou com envolvimento em caso de assassinato. Cenas como o goleiro correndo nu pela Praia da Barra para comemorar um título ou o passeio de jegue pela favela da Chatuba retratam a síndrome "sou ídolo, posso tudo".
Em 2010, Bruno foi preso acusado de envolvimento na morte da ex-amante Eliza Samudio. Recentemente, ele foi condenado há 22 anos de prisão. O goleiro também tinha trânsito livre na Rocinha e em outras favelas cariocas.
Confusão no sítio: Em 2008, os então rubro-negros Bruno, Marcinho, Diego Tardelli e Paulo Victor se envolveram em uma confusão com oito garotas de programa depois de uma orgia no sítio do jogador, em Belo Horizonte. A confusão aconteceu porque Marcinho teria se desentendido com uma das meninas e a agredido. Duas prostitutas prestaram queixa contra o jogador e fizeram exame no IML. O motivo: Marcinho, a exemplo de Bruno, queria transar com uma das garotas sem camisinha. Com o “não” da garota de programa, o jogador perdeu o controle.

Romário, Julio Cesar e Bem-Te-Vi
Em 2005, contatos entre jogadores de clubes do Rio e o traficante Bem-Te-Vi, então líder do tráfico da Rocinha, foram intermediados pelo advogado Marcelo Santoro, irmão da modelo Mônica Santoro e ex-cunhado de Romário. Um deles foi o goleiro Julio César. Em escutas telefônicas, o jogador relatava um assalto a carro próximo a Rocinha e ouviu um conselho.
– Quando for assim, tem que entrar pro morro, vem pro morro (...) que aqui é tranquilo, que aí já pega logo e passa fogo – diz Bem-Te-Vi.
Jorginho, do Beach Soccer, foi outro envolvido no escândalo.
Romário, que na época jogava pelo Vasco, era citado em gravações que envolviam dois traficantes: Bem-Te-Vi, da Rocinha, e Edmilson Ferreira dos Santos, o Sassá, chefe do tráfico no Complexo da Maré (mesma do episódio com Bernardo). Um taxista, que fora até a Rocinha entregar três fuzis de Sassá para Bem-Te-Vi, contou ter visto Romário numa festa promovida por traficantes.
– Mermão, tinha que ver a festinha que tava lá, parceiro! – surpreendeu-se o taxista.
– Romário e o caramba, né? – retruca Tadeu Nascimento Silva, o Bola, gerente do tráfico de drogas na Vila dos Pinheiros, na  Maré.
– Tava Romário e vários amigos lá, pesadão, várias gatas, várias louras.
Romário teve que depor e afirmou à polícia que o traficante Bem-Te-Vi não apenas esteve presente na pelada “beneficente”, como jogou por dez minutos no seu time.
Filho de PELÉ e tráfico de drogas: Em 2005, o filho de Pelé e ex-goleiro do Santos, Edinho, foi preso em São Paulo, acusado de tráfico de drogas. Essa ação penal foi anulada, mas o filho do Rei também foi acusado de lavar dinheiro para um grupo de traficantes e passou sete meses preso.
Na época, Pelé assumiu responsabilidade e disse que foi um pai ausente. Durante os vários meses por trás das grades. Quando solto,  Edinho retomou sua vida profissional no esporte. Em 2007, foi chamado para trabalhar na comissão técnica do Santos, então chefiada por Vanderlei Luxemburgo.

Matéria retirada do site:
Alguns grandes exemplos abaixo do Risco da bola:

Hoje Adriano está dessa forma desempregado!

Amado pelo Flamengo, mas ele mesmo não se amou!

Em um dos muitos momentos de alegria jogando pelo Flamengo.

Não soube se controlar e hoje é a vida que ele leva!

Filho de Pelé envolvido com Drogas!

Bernardo jogador do Vasco da Gama foi espancado na favela por se envolver com mulher de traficante

Fim trágico de um dos maiores jogadores de todos os tempos do Brasil: Garrincha

No auge da carreira ao lado de Pelé na Seleção Brasileira



quarta-feira, 1 de maio de 2013


A cada gota de suor, um grão de pensamento

Ser bom treinador, hoje, é ser capaz de renovar a problemática do futebol, antes de oferecer um reportório de soluções. Há que rever a teoria e metodologia de treino, libertá-lo de demasiadas cargas físicas e situá-lo ao nível da totalidade do humano.

Jurgen Klopp “Eu não quero só ganhar! Também quero sentir!”

Volto hoje com uma entrevista, muito rica, a um treinador que está na moda!
Alguém que deu uma nova vida a um Borussia Dortmund moribundo, tornando-o bicampeão alemão e protagonista na Champions League. Fiquem com a entrevista de Jurgen Klopp ao El País de Espanha. 

“Eu não quero só ganhar! Também quero sentir!”
"Eu não tenho vontade de passar o dia inteiro a pensar em coisas que poderiam ser ainda melhores do que são ", diz Jürgen Klopp (Stuttgart, 1967), para explicar seu optimismo compulsivo. O treinador do Dortmund, a revelação da Liga dos Campeões, campeões alemães nas duas últimas temporadas, abre um grande sorriso e começa a falar.

Pergunta. Por que você mudou a filosofia do futebol alemão?

Resposta. Foi imposto aos clubes passar a ter centros de rendimento: professores de futebol, treinadores de jovens mais bem preparados, e melhores condições. E quem não tivesse não poderia licenciar-se para a Primeira nem sequer a Segunda Divisão. Isso foi muito útil e agora temos uma incrível quantidade de jogadores talentosos. Nunca deixam de aparecer novas promessas. Torna-mo-nos mais corajosos ao lançar para o campo miúdos de 17 anos. As coisas mudaram tanto que agora o que o que nos falta é o jogo aéreo. Na selecção não há um só cabeceador!

P. E a Bundesliga?

R. É ótima para o telespectador. Não é a melhor, mas é a liga mais atraente da Europa. Está bem economicamente e há uma competição muito renhida. Bem, o Bayern ganha um pouco mais ... E temos novos estádios. Em Sevilha estive nos dois estádios: são velhos e sem conforto.

P. A tradição de líbero foi boa para o futebol alemão?
R. O grande impulso evolutivo dos princípios dos anos 90 veio com a mudança da marcação à zona. Deixou de se marcar o jogador. Na Alemanha, até 1994, se o seu homem fosse para o balneário, você ia atrás dele. A marcação zonal fez com que os jogadores não se limitassem a destruir o jogo do adversário, mas também a desenvolver o seu próprio jogo. Tardamos em implementar o 4-4-2.

P. E os líberos?

R. Foram perfeitos na sua altura. Tivemos de Beckenbauer a Matthäus e a Sammer em 1996. Jovens que faziam um jogo muito inteligente. Mas insistir nisso sem ter um organizador de jogo desde trás foi prejudicial.

P. Qual foi sua maior inspiração como treinador?

R. O balé branco, o Real Madrid há alguns anos atrás. Então eu pensei: "Se a esse potencial futebolístico, somarmos um plano defensivo, convertê-lo-ia na equipa perfeita". E foi o que fez o Barcelona.

P. Protestantismo sugestiona poupança e austeridade. Você acha que é por isso que os clubes alemães compram menos jogadores e os mediterrânicos desperdiçam?

R. A Campeonato do Mundo de 2006 foi a melhor propaganda para a Alemanha. Nós não sabíamos que pudiamos ser tão despreocupados, felizes e alegres como país. Nós tivemos quatro semanas de clima espanhol, com um céu azul. Todos estavam de bom humor, todos amavam a vida. Mas também está dentro de nós gastar mais do que ganhamos; ainda que o Dortmund tenha esquecido isso um par de anos antes de eu chegar aqui... Poupança é um traço típico alemão. Mas isso não é tão triste quanto parece. Divertimo-nos muito.

P. O Dortmund roçou a falência em 2005. A sua equipa é o resultado da crise?
R. Quando o clube foi resgatado percebeu que tinha que recuperar a vitalidade. E procurou um treinador vivaço que aposta num futebol vivo, que se diverte, que ri apesar da descida do Mainz 05... Se não tens dinheiro e, apesar de tudo, queres qualidade, tens que ser corajoso. E nós assinamos alguns jogadores muito jovens. Formamos um grupo muito forte. Nós crescemos juntos. Não ter dinheiro não significa não ser capaz de continuar a trabalhar, isso só significa que tens que encontrar alternativas. O clube seguiu o seu caminho com um treinador de segunda e uma equipa muito jovem. E fomos campeões duas vezes, o que nos surpreendeu.

P. A imagem do Dortmund como clube de trabalhadores é real ou é parte do folclore para se diferenciar do Bayern?

R. Não, a região é assim. Este é um genuíno clube de futebol: como se idealiza que deveria ser um. E gostamos de continuar a ser um clube e não uma empresa, onde se diz: "Hoje este, amanhã aquele...". Queremos trabalhar em conjunto com as pessoas por mais tempo. Já cá estou há quatro anos e o meu contrato termina em 2016. Assim se podem desenvolver coisas novas. Agora eu vejo jogadores de 10 ou 13 anos que vou treinar daqui a quatro anos.

P. O Bayern continua a ser o “standard/modelo”?

R. O Bayern toma decisões incrivelmente boas desde os anos 70. É o clube mais rico da Alemanha e o mais saudável da Europa. E compra bons jogadores e bons treinadores.

P. La Masia sugere-lhe alguma ideia nova?

R. Não. Nós fazemos as coisas à nossa maneira. Uma cópia nunca é boa. Nós somos o único clube no mundo que tem um Footbonaut [dispositivo mecânico de treino do passe que actua com estímulos de cor para treinar a velocidade de reacção e a técnica].

P. O que diferencia o Dortmund da selecção?

R. Na mentalidade dos treinadores. Nós somos mais vivos. Eu sou mais temperamental do que Jogi [Low]. Esse também é o meu problema, ser muito emocional. Quando cheguei ao Dortmund, disse: "Se 80 mil pessoas vêm a cada duas semanas ao estádio e no campo se joga um futebol aborrecido, uma das duas partes, a equipa ou os adeptos, terá que encontrar um novo estádio". Muitos dos nossos adeptos andam 800km para nos ver e experimentar algo especial. Temos que jogar a todo o gás. Nós chamamos futebol de todo o gás. Queremos explodir vitalidade. Preferimos chutar cinco vezes à trave do que ficar quatro vezes sem rematar à baliza. É melhor perder. Esse foi o começo. Tens que vincular as pessoas ao clube. Os jogos deverão ter um efeito além do resultado. Todo o mundo sabe que se venceu por 3-1. Mas o que se sente é o remate, o golo, a defesa: isso carregas contigo toda a semana. Se vences por 1-0 e o jogo foi vivo, o futebol é legitimado. Não me interessaria ter Xavi, Messi e Cristiano na mesma equipa... Ser melhor que todos é como jogar ténis contra uma menina de três anos de idade e eu estou do outro lado e mando uma bola forte e a menina está ali com a raquete... não é divertido. Mas se do outro lado está um homem e jogamos ping-pong, se eu ganho é bom e se eu não ganho, provavelmente diverti-me. Para os adeptos é como uma droga. Eu não quero só ganhar, eu também quero sentir!

P. A massa salarial do Dortmund é menos de metade da do Bayern, e menos de um terço que as do Barça e Madrid. Como segura os jogadores?

R. Estamos a falar de 60 ou 65 milhões ... Mesmo o Tottenham paga muito mais. Mas nós somos uma das seis equipas da Europa que pode ganhar títulos. Em Espanha, Barcelona e Madrid. Em Inglaterra, o United, Chelsea e City. Em Itália, apenas a Juve. Os nossos jovens sabem que em outros lugares poderiam ganhar mais dinheiro. Mas aqui podemos fazer história. Se chegas agora ao Barça serás campeão, campeão e campeão, mas eles já o eram nos 10 anos anteriores

P. O seu estilo aproxima-se mais do Real Madrid ou do Barcelona?

R. Ao Barçaa pela pressão. Pela defesa alta. Todos querem jogar como o Barcelona, ​​mas não é possível. Nem o Barça poderia sem Xavi, Iniesta e Messi. Mas o seu plano defensivo é perfeito. Talvez seja esse também o problema de Mourinho: que, embora ele tenha pensado muito em melhor defensivamente, leva anos sem comprar um defesa, porque ninguém está interessado em saber quem joga lá atrás. Queremos ser muito, muito rápido com a cabeça e com as pernas. Tudo em plena velocidade. Não há defesa contra o que faças com rapidez e precisão.

P. Por que contra o Madrid renunciou à bola?

R. Naquele dia, tivemos a melhor ideia, porque sabíamos quem tem problemas quando controla a bola. Nós sabíamos para onde enviariam os passes, como procurariam Cristiano. O nosso plano era deixar fora de jogo Xabi (desculpa, Xabi, mas esse era o plano A). Porque se Alonso poder jogar como quer é impossível defender o Madrid. E Götze fechou-o. Sabíamos que se os nossos laterais, Piszczek e Schmelzer, se movessem muito, a vantagem estava do nosso lado com Cristiano. Se bloqueias Xabi, obrigas Pepe a ter sempre a bola. E isso faz a diferença.

P. Os jogadores são seus amigos?

R. Não. Eles são meus amigos, mas eu não sou amigo deles. Isso não funciona.

P. Temen-no?

R. Isso mudaria se pudesse. Eu seria mais tranquilo. Bem, isto da cara ... Eu não sei por que acontece. Cerro sempre os dentes. Quando vejo uma criança, um bebé, cerro os dentes. É horrível, a criança começa a chorar e eu tenho que sair. Com os árbitros, parecido. Mas quando eu estou muito exultante de alegria tenho uma aparência muito semelhante. Às vezes, dá-me medo essa cara, mas conheço-a há 45 anos. Quando jogo ténis, ao dar uma direita também é igual.

P. Você é supersticioso?

R. Às vezes. Apesar de eu não ter uma boa memória para isso. Esqueço-me do que fiz. Por exemplo, apertar os cordões, direita, esquerda, na próxima semana já não me lembro como fiz…

P. Sente que sua equipe está preparada para a Liga dos Campeões?

R. Tivemos que obter esses resultados internacionalmente para agora todos os jornais ingleses olharem para nós. No ano passado, comemoramos uma vitória dupla e isso não interessou a ninguém. Arrebatamos oito pontos ao Bayern, derrota-mo-los por 5-2 na final da Taça da Alemanha e o mundo inteiro disse: "E daí?". E chegamos à Liga dos Campeões, vencemos o Madrid, batemos o City e agora todos olham para nós.

P. E o seu favorito entre todos os jogadores do mundo?

R. Messi é o melhor. Mas tem que haver vida lá fora em algum lugar, em algum outro planeta. Porque ele é demasiado bom e nós somos simplesmente demasiado maus para ele... Eu não me importo com quem é o melhor, mas sim com quem tira o melhor de si próprio. Com que eu realmente disfruto é com Michu do Swansea. Ninguém o conhecia, aí está a emoção. Todo mundo conhece o melhor,todos sabem quem é o melhor. Mas quem é fascinante?

P. E o melhor treinador?

R. Del Bosque é um super treinador mas tem uma equipe extraordinária. Seria interessante ver o que ele faria com o Osasuna. Eu sou o treinador do ano na Alemanha, mas o Christian Streich em Freiburg é incrível. Como eu anteriormente no Mainz: fizemos algo realmente bom, mas que não interessava a ninguém. O melhor nem sempre é o que tem a melhor equipa. Qualquer um poderia treinar a minha equipa. Talvez nem todos os jogadores se tornassem mestres, mas o que é treinar, qualquer um pode fazê-lo, são super-jogadores. Se tens uma equipe com pouco talento e ainda assim, és bem sucedido, então é emocionante.

P. O que Guardiola trouxe ao futebol?

R. O mais impressionante do Barça é a gana com que joga. Messi marca e grita de alegria como se fosse a primeira vez. Xavi recebe cada bola como se fosse a primeira da sua vida. E ficas com a sensação de que queria apanhá-la, beijá-la e contemplá-la e continuar a jogar. O Iniesta é igual. Busquets é o antipático no meio-campo, o responsável do trabalho duro. Puyol é incrível, um penteado espantoso, mas um super-jogador, um ser humano de primeira, com um grande coração, cotovelo partido e depois de duas semanas está a jogar novamente. Com quanta motivação lutam pela vitória!? Nisso são um modelo. Eu li uma entrevista com Xavi. Perguntaram-lhe se ele queria ser treinador e ele disse: ". Não tenho pressa, deixe-me aproveitar os meus dias de jogador". E tu pensas: " Joga futebol de dois em dois dias desde os 20 anos e ainda queres continuar?". Isso diz tudo sobre o jogo, mas também sobre Xavi. Eles são os melhores do mundo. E isso foi Pep que impulsionou, é claro. Foi um excelente trabalho. Mas nem sempre terá jogadores como esses em todos os clubes, e ele sabe disso. Agora, ele tem que nos ensinar como se faz quando os jogadores são um pouco menos bons.

A entrevista em espanhol podem encontrá-la em http://deportes.elpais.com/deportes/2013/02/10/actualidad/1360525188_938041.html